É uma força econômica de bilhões de reais, onde a emoção encontra a intenção e o amor move o consumo. Todo mês de junho, no Brasil, essa poderosa fusão ganha vida durante o Dia dos Namorados — uma versão vibrante e única do Valentine’s Day. O ar se enche de expectativa, as floriculturas transbordam de flores frescas e os carrinhos digitais se enchem de presentes cuidadosamente escolhidos.
Mas isso não é apenas uma celebração do amor; é um verdadeiro estudo de caso sobre como a emoção pode impulsionar a atividade econômica. Para marcas e profissionais de marketing, o Dia dos Namorados é mais do que uma data no calendário — é uma oportunidade estratégica.
Com o crescimento do comércio móvel, a forma como os brasileiros expressam amor está cada vez mais moldada pelos cliques, rolagens e toques na tela.
Afinal, como o romance se transforma em receita?
E o que essa mudança representa para o futuro do engajamento do consumidor no Brasil?
Vamos descobrir essa história.
Uma história de amor com raízes comerciais
O Dia dos Namorados é mais do que a versão brasileira do Valentine’s Day — é uma invenção cultural estratégica. Em 1948, o publicitário paulista João Doria (pai do ex-governador) teve a ideia de criar uma data para celebrar o amor em junho, justamente para aquecer as vendas no período de baixa do varejo.
Ao escolher o dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio — o santo casamenteiro —, ele deu um peso simbólico e espiritual à proposta. O resultado? Uma tradição afetiva que hoje figura entre as três principais datas do comércio brasileiro, ao lado do Natal e do Dia das Mães.
Wikipedia
Amor em Números: o Que os Brasileiros Compram — e Por Quê
Em 2024, mais de 80% dos brasileiros disseram que pretendiam comemorar o Dia dos Namorados. Mais da metade confirmou que compraria presentes — e não qualquer lembrancinha. Estamos falando de joias, perfumes, roupas e itens de tecnologia, muitas vezes acompanhados de jantares românticos, estadias em hotéis ou experiências surpresa.
Mas o que realmente chama atenção é o seguinte:
- 62% dos consumidores combinaram presentes físicos com experiências emocionais;
- 69% das compras foram feitas pelo celular;
- E os principais fatores de decisão? Emoção, personalização e conveniência digital.
O comércio móvel não só facilitou esse movimento motivado pelo amor — ele foi o motor da engrenagem. Aplicativos de pagamento como Pix, Mercado Pago e PicPay tiveram papel central, com o Pix respondendo por mais de 70% das transações móveis durante a semana da data, segundo dados da Criteo e de fintechs locais.
Como disse uma florista de São Paulo:
“Em junho, a gente não vende só flores. A gente vende momentos. A gente vende significado.”
O Que Move a Economia do Amor no Brasil o Ano Inteiro
A verdade é que o amor não vende só em junho. Ele influencia os hábitos de consumo dos brasileiros durante o ano todo. Pense em um jovem casal planejando uma viagem ao Rio em setembro, ou no marido que surpreende a esposa com uma assistente virtual em janeiro. O amor vira motivo para comprar — não só em datas especiais, mas como parte do dia a dia.
Essa tendência é ainda mais forte com experiências baseadas em apps. Do e-commerce mobile-first às campanhas de marketing dentro dos aplicativos, as plataformas que personalizam ofertas e entendem o timing emocional saem na frente.
Marcas que apostam em estratégias como a da Appnext — com segmentação contextual, entregando o produto certo, para a pessoa certa, no momento exato — têm engajamento e conversões em disparo.
Como as Marcas Conquistam Seus Consumidores
No Brasil, campanhas de Dia dos Namorados que realmente se destacam não vendem só produtos — elas contam histórias. De comerciais emocionantes mostrando reencontros de casais a distância, até sorteios em tempo real no TikTok com “listas de desejos de casais”, o storytelling vira estratégia.
O marketing mobile é o grande protagonista. Varejistas apostam em conteúdos dinâmicos, promoções baseadas em geolocalização e notificações que aparecem no momento certo, com mensagens como:
“Seu amor adoraria isso.”
É a tecnologia — com IA — aliada ao romance. E dá certo.
O que podemos aprender com a data mais romântica do Brasil?
A emoção é um motor de vendas — e no Brasil, o amor está sempre em alta.
Marketing mobile-first não é mais diferencial: é prioridade.
Personalização conquista corações — e também abre carteiras.
As pessoas compram por amor porque o amor cria urgência. Dá motivo para parar, presentear, surpreender. As marcas que entendem esse fluxo emocional conseguem surfar essa onda — não só em junho, mas o ano inteiro.
Reflexão final
No Brasil, 69% das compras do Dia dos Namorados acontecem via celular (Criteo, 2024). Isso significa que o momento da descoberta também é mobile.
Com as soluções da Appnext, as marcas não apenas aparecem — elas aparecem com inteligência. Seja no Dia dos Namorados, no aniversário de alguém especial ou naquele fim de semana de comemoração, as soluções de app discovery da Appnext, integradas diretamente ao dispositivo, ajudam os anunciantes a alcançar consumidores em momentos diferentes da jornada mobile desses usuários.
Porque no mundo de hoje, o amor pode até abrir corações — mas é a Appnext que abre o app, a carteira e a conexão.
E enquanto o Brasil se prepara para celebrar o amor mais uma vez neste junho — e em todos os dias que vêm depois — fica a pergunta:
Vem conversar com a gente e descobrir como diversificar a sua estratégia de mídia!
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